No século VII, a Igreja Católica celta e romana estavam em conflito devido a diferenças fundamentais em sua liturgia. Quando líderes das duas igrejas se reúnem no Sínodo de Whitby, em 664, para debater essas discrepâncias, mortes misteriosas começam a avançar sorrateiramente pela Abadia de Santa Hilda. A madre superiora Étain, principal porta-voz dos celtas, é assassinada, e a suspeita recai sobre a Igreja romana. Irmã Fidelma é chamada para conduzir a investigação. As mortes continuam a acontecer, e o reino teme que a batalha entre os clérigos possa acabar em uma guerra civil.
